Olha o Golpe, Aluna de academia pagou e...Ver mais

 Dona de Academia Cobra Mensalidades e Desaparece em Biguaçu (SC)

Divulgação redes sociais 

​Uma denúncia de uma seguidora trouxe à tona um caso de grande revolta envolvendo o fechamento repentino de uma academia em Biguaçu, Santa Catarina.

​A dona do estabelecimento teria cobrado as mensalidades de alunos e professores e, em seguida, desaparecido com os equipamentos, deixando todos no prejuízo.

​Relato da aluna, Veja Video

​Segundo o relato da seguidora, que pagou a mensalidade corretamente:

​Ao se dirigir ao local para treinar, encontrou a academia fechada.

​Percebeu que a maioria dos equipamentos já havia sido retirada.

​Em uma segunda visita, a seguidora presenciou uma equipe de frete removendo o restante dos equipamentos da academia.

​O caso levanta suspeitas de apropriação indébita e estelionato, deixando alunos e professores lesados e sem respostas.

Que situação revoltante e lamentável! É um grande prejuízo para os alunos e professores.

Esse tipo de ocorrência, infelizmente, tem se repetido em algumas cidades, onde academias fecham inesperadamente, deixando clientes e funcionários lesados.

No caso específico de Biguaçu, Santa Catarina, com a denúncia de que a dona da academia cobrou mensalidades e sumiu com os equipamentos, a orientação principal para os lesados (alunos e professores) é buscar imediatamente as autoridades competentes:

Polícia Civil: Registrar um Boletim de Ocorrência (B.O.) por possíveis crimes como estelionato ou apropriação indébita. É importante anexar todos os comprovantes de pagamento (mensalidades, planos), o contrato de prestação de serviço (se houver) e, no caso dos professores, documentos que comprovem o vínculo e a falta de pagamento.

PROCON (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor): Os alunos devem formalizar uma reclamação no Procon municipal de Biguaçu (se houver) ou no Procon de Santa Catarina (PROCON/SC). O Procon pode notificar a empresa, tentar intermediar uma solução e aplicar multas. O objetivo é buscar o reembolso dos valores pagos por serviços não prestados.

Justiça Comum: Se não houver acordo ou solução via Procon, pode ser necessário entrar com uma ação judicial (individual ou coletiva) no Juizado Especial Cível (para causas de menor valor) ou na Justiça Comum, buscando a devolução dos valores e, se for o caso, indenização por danos.

É essencial que os lesados se reúnam e organizem (por meio de grupos em redes sociais, por exemplo) para compartilhar informações, provas e ingressar com ações de forma coordenada, o que muitas vezes facilita e fortalece o processo.

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